sexta-feira, 27 de novembro de 2009

texto pessoal contra a censura

A Censura no Brasil ocorreu por praticamente todo o período posterior à colonização do país, seja ela cultural, seja ela política. De certa maneira, mas sob um aspecto diferenciado, o Brasil ainda possui formas de censura desde a redemocratização.Censura no Período Colonial
Ver também Censura em Portugal
A coroa portuguesa possuía uma listagem de obras que não poderiam circular em seus territórios, incluindo todas as suas colônias. Foram proibidas de circular principalmente obras de teor iluminista ou que criticassem a Igreja Católica e a monarquia absolutista instituída em Portugal. Essa proibição não estava vinculada com a Inquisição, mesmo porque, a fé não era a principal preocupação da coroa naquele momento.

De certa forma, a Inquisição possuiu certo caráter censurador, uma vez que ela investigava, punia e, em alguns casos, matava pessoas que fugissem do pensamento católico, seja por seus atos, seja por suas crenças. Destaca-se que a censura não era um órgão que utilizava métodos investigativos muito apurados para realizar seu trabalhoBastaria que uma pessoa fizesse uma acusação sm maiores provas que o acusado seria submetido a torturas.

Antes da Inquisição, durante e um pouco depois, os padres catequizadores, cuja grande maioria eram jesuítas, proibiam que os indígenas brasileiros mantivessem vários de seus hábitos, tais como, a antropofagia em algumas tribos, suas festividades religiosas e seus idiomas locais. Foram estabelecidas pelos catequizadores as línguas gerais (tais como o Nheengatu), idiomas por eles criados com base nas línguas de diversas tribos de uma região que deveriam ser faladas por todos os indígenas, a fim de facilitar a comunicação comercial entre os diversos grupos e entre os europeus.

Os escravos também encontravam problemas em relação às suas culturas originais. No entanto, o surgimento dos quilombos (dos quais indígenas e brancos pobres também se beneficiavam) e a criação do candomblé representavam pontos em que poderiam se manifestar. Também era permitido que, em dias de folga, realizassem algumas comemorações, como a "coroação" de reis e rainhas em festitivades periódicas.


resultado da ditadura e da tortura

Quais foram as torturas utilizadas na época da ditadura militar no Brasil?

por Roberto Navaro
Uma pesquisa coordenada pela Igreja Católica com documentos produzidos pelos próprios militares identificou mais de cem torturas usadas nos "anos de chumbo" (1964-1985). Esse baú de crueldades, que incluía choques elétricos, afogamentos e muita pancadaria, foi aberto de vez em 1968, o início do período mais duro do regime militar. A partir dessa época, a tortura passou a ser amplamente empregada, especialmente para obter informações de pessoas envolvidas com a luta armada. Contando com a "assessoria técnica" de militares americanos que ensinavam a torturar, grupos policiais e militares começavam a agredir no momento da prisão, invadindo casas ou locais de trabalho. A coisa piorava nas delegacias de polícia e em quartéis, onde muitas vezes havia salas de interrogatório revestidas com material isolante para evitar que os gritos dos presos fossem ouvidos. "Os relatos indicam que os suplícios eram duradouros. Prolongavam-se por horas, eram praticados por diversas pessoas e se repetiam por dias", afirma a juíza Kenarik Boujikain Felippe, da Associação Juízes para a Democracia, em São Paulo. O pau comeu solto até 1974, quando o presidente Ernesto Geisel tomou medidas para diminuir a tortura, afastando vários militares da "linha dura" do Exército. Durante o governo militar, mais de 280 pessoas foram mortas - muitas sob tortura. Mais de cem desapareceram, segundo números reconhecidos oficialmente. Mas ninguém acusado de torturar presos políticos durante a ditadura militar chegou a ser punido. Em 1979, o Congresso aprovou a Lei da Anistia, que determinou que todos os envolvidos em crimes políticos - incluindo os torturadores - fossem perdoados pela Justiça.

texto pessoal contra a tortura

HERÓI FOI QUEM LUTOU CONTRA DITADURA E A TORTURA...

- A propósito dos comentários de um blogueiro anônimo, defensor da corrupção, da ditadura militar e da tortura, com ofensas e insultos à ministra Dilma Roussef, julgamos conveniente postar algumas informações acerca da prática da tortura na época da ditadura militar. A ministra Dilma, assim como muitos outros bravos brasileiros, está eternamente no coração e na memória histórica da Nação brasileira porque deram o melhor de si, de sua juventude, de sua bravura, para, à custa de muito sacrífico, fazer o bom combate de que fala São Paulo e derrotar, como derrotamos, a ditadura. Evidentemente, não esperamos que alguns tarados (sim, quem defende a tortura não passa de um tarado) defensores da ditadura, da corrupção e da tortura, vá se sensibilizar com os relatos do horror que a ministra Dilma combateu e enfrentou, mas que, pelo menos, possamos garantir que os mais jovens conheçam os fatos, a fim de não perdemos a memória história daquela fase do terror enfrentada pelos brasileiros e pela América Latina. Noutra postagem, divulgaremos algumas fotos.

causas do golpe militar

As Causas do golpe militar de 1964 no Brasil compõem uma somatória de eventos que ocorreram a partir de diversas tentativas de golpes militares contra Juscelino Kubitschek em 1955 e do vice-presidente João Goulart em 1961. Um dos principais motivos alegados foi evitar a instalação de um governo totalitário comunista no Brasil

Raízes ideológicas
As raízes do golpe de 1964 são profundas e controversas, datando do final do século XIX e do início do século XX.
Ernesto Geisel, quarto presidente do ciclo militar, afirmou, em depoimento à Fundação Getúlio Vargas, que era possível traçar as origens dos interesses e ideologias que deram a luz ao Golpe de 1964 no Tenentismo, movimento político que marcou profundamente a geração de militares que elaboraram, executaram e deram sobrevida à ordem política gerada pela derrubada de João Goulart.
Tal geração, profundamente influenciada pela missão militar francesa que viera ao Rio de Janeiro tutelar o Exército Brasileiro nas artes da guerra, defendia uma maior participação do exército na vida nacional e desprezava as "vivandeiras", termo cunhado pelo Marechal Castelo Branco para depreciar os políticos e oligarcas que buscavam utilizar o éxercito como ferramenta política.
Muitos destes oficiais participaram ativamente da Revolução de 30, revolução esta que veio a radicalizar as posições ideológicas e políticas dentro do exército.
Dentro das Forças Armadas muitos bandearam-se para os extremismos, tão em voga à época, como o Fascismo, popularizado pela eminência de Hitler e Mussolini, ou o Comunismo, alavancado pela Internacional dos Trabalhadores, de égide stalinista.
A revolução de 1930, por sua vez, recebeu grande apoio popular devido aos seus líderes e às influências ideológicas externas sobre estes.
Segundo o Tenente Coronel de Infantaria e Estado-Maior do Exército Brasileiro Manoel Soriano Neto, em palestra comemorativa proferida na AMAN em 12 de setembro de 1985, em homenagem ao centenário do marechal José Pessoa:
• "Com as desavenças que grassavam na corrente outubrista, o tenentismo vem a se desintegrar. Tal fato se dá após a Revolução de 1932, mormente durante o ano de 1933, quando se formava a Assembléia Nacional Constituinte. Parcelas das Forças Armadas se desgarraram para a esquerda e para a direita, incorporando-se à Aliança Nacional Libertadora e à Ação Integralista Brasileira, que apregoavam ideologias importadas, não condizentes com a idiossincrasia de nosso povo."
As raízes do golpe de 1964 são muito profundas, são de cunho ideológico e estão arraigadas no país desde o final do século XIX. Segundo historiadores, o golpe militar começou a ocorrer em 1954 (ou até mesmo antes) quando a situação de Vargas estava insustentável devido aos escândalos sucessivos que ocorriam durante seu governo de cunho autoritário, além de grande instabilidade que atingiu o Brasil política e economicamente.

terça-feira, 24 de novembro de 2009

O BRASIL NA DÉCADA DE 60

Década de 60 Foram anos rebeldes ou de muito sexo e rock roll, esta já é uma boa questão e já dá um bom tema para um livro, porem este livro não se limita apenas a estes dois tópicos, porque os anos 60 foram muito mais que anos rebeldes ou dourados, foram anos revolucionários.

Anos em que as mulheres queimaram sutiã em praça pública, anos da contracultura e principalmente do movimento hippie.

No Brasil 1964 a maior marca é realmente o golpe impetrado pelos militares que tomaram de assalto o poder.

O chamado regime militar sendo o momento culminante, em 1968 o AI-5. A autora aborda os grandes temas mundiais, quanto os acontecidos no Brasil na década de 60.
o golpe militar

De maneira geral, os membros do governo deposto são perseguidos e presos, ou então forçados a deixarem o país. Simpatizantes do governo deposto são igualmente perseguidos, e em casos extremos podem ser presos e torturados com intuito de obtenção de informações ou confissões.

Os golpes militares podem ser relativamente "pacíficos", quando não há uma reação popular contrária, ou quando a população apóia os golpistas, mas podem também ser sangrentos, quando a população é dividida quanto ao apoio aos golpistas ou quando uma nação estrangeira intervém no processo.



Embora tenha sido para o Brasil anos de ditadura e de censura, houve certa movimentação cultural com a jovem guarda, uma efervescência musical, anos dos festivais de M PB e o tropicalismo
tropicalismo
Tropicália, Tropicalismo ou Movimento tropicalista foi um movimento cultural brasileiro que surgiu sob a influência das correntes artísticas de vanguarda e da cultura pop nacional e estrangeira (como o pop-rock e o concretismo); misturou manifestações tradicionais da cultura brasileira a inovações estéticas radicais. Tinha objetivos comportamentais, que encontraram eco em boa parte da sociedade, sob o regime militar, no final da década de 1960. O movimento manifestou-se principalmente na música (cujos maiores representantes foram Caetano Veloso, Torquato Neto, Gilberto Gil, Os Mutantes e Tom Zé); manifestações artísticas diversas, como as artes plásticas (destaque para a figura de Hélio Oiticica), o cinema (o movimento sofreu influências e influenciou o Cinema novo de Gláuber Rocha) e o teatro brasileiro (sobretudo nas peças anárquicas de José Celso Martinez Corrêa). Um dos maiores exemplos do movimento tropicalista foi uma das canções de Caetano Veloso, denominada exatamente de "Tropicália".

quarta-feira, 21 de outubro de 2009

Negros e brancos unidos contra o racismo!

ESSA IMAGEM DIZ A RESPEITO DOS NÃO RACISTA ! ISSO É MUITO BOM!


texto pessoal


Eu acho que o preconceito já tinha que ter acabado a muito tempo, pois os negros(a) não são inferiores ãos brancos e nem virce e versa.
Por isso eles nao deveriam se envergonhar por ser um negro(a) , pois eles são iguais aõs brancos sem tirar nem colocar nada.
Algumas pessoas racistas deveriam se envergonhar de ainda ter esse preconceito, estamos em uma nova era. Quando que esses racistas vão parar com isso?
Infelizmente algumas pessoas ainda se sente inferior , mais uma coisa eu digo: Que eles nunca podem perder a esperança de conseguirem a liberdade de ser um negro.


QUANDO ISSO VAI PARAR? ESSA É A PERGUNTA QUE NÃO QUER CALAR!